Senhoras e Senhores observadores, há meses, quase 16 para ser preciso, que estamos vivendo a cada semana um episódio provocado, orquestrado e criminosamente pensando por seus “inventores” e pelos divulgadores.
São invencionices que sempre tem como objetivo causar algum tipo de desestabilidade no meu querido Brasil (peço vênia para dizer “meu” porque não sei se você que está lendo também AMA o país) e isso sempre tem como alvo o presidente Jair Bolsonaro.
Mas um detalhe chama a atenção: Em 100% desses factoides, o presidente tem saído ainda mais FORTALECIDO e seus apoiadores tem demonstrado isso onde quer que ele apareça publicamente, já os que o apunhalam não gozam deste prestígio, deste calor humano e altíssima popularidade, perceberam?
Foram “robôs” do Twitter e do WhatsApp; o Caso do malandro Fabrício Queiroz; a ideia de que os filhos influenciam; os laranjais alheios; a vereadora morta; a avó da sua esposa; a funcionária que montou um Açaí; a sogra que adulterou a certidão de nascimento; as queimadas na Amazônia;
O óleo criminosamente derramado no litoral brasileiro; o porteiro safado e vendilhão; o filho que seria genro (sic) de assassino porque supostamente “papara” a sua filha (esse caso o presidente IMPLOROU para que o então ministro da Justiça apurasse, sem sucesso).
Os traidores e as traidoras; o Macron; o Verdevaldo; imprensa fajuta querendo “dindin”; a peste chinesa, a “lapa de doido” da retroescavadeira; a tentativa de assassinato sofrida, essa sem uma apuração rígida, que acreditávamos que aconteceria na gestão do ex-ministro Sérgio Moro… Qual nada!
O mimimi das universidades federais; os pedidos hilários de impeachment, NENHUM consubstanciado em Crime de Responsabilidade, logo SEM FUNDAMENTAÇÃO legal, ineptos; entre outros ATAQUES ao presidente de quase 58 milhões de FIEIS eleitores (ou mais!).
Na sexta-feira houve o caso da saída “pelos fundos” do admirável Dr. Sérgio Fernando Moro, que eu reputo como tendo sido um juiz irrepreensível, probo, honesto e de reputação ilibada, como obrigatoriamente deve ser um magistrado, daí a minha admiração ao profissional, mesmo sabendo ser sua obrigação, todavia no Brasil que vivíamos era mérito cumprir o papel de juiz.
Só que admiração parou por aí, posto a tremenda “pisada na bola” que o senhor Sergio Moro deu na sua saída. Fiquei surpreso ao saber que ele levou “supostas provas” contra o presidente para o Jornal Nacional (“Jornal Nacional”? Fala sério!).
Ora, senhor ex-juiz, provas contra presidente da República, se acosta a um pedido de impedimento junto ao Supremo Tribunal Federal ou se apresenta ao Ministério Público Federal. O senhor desaprendeu, ou está de má fé?
Um conhecedor da lei, classificar como prova contraria a uma fala do presidente, um diálogo com uma deputada que sequer faz parte do governo é ser, no mínimo, inocente, para não dizer leviano. Isso, definitivamente, não é atitude de quem está preocupado com a sua biografia, senhor ex-juiz, não mesmo!
Tratando do assunto, ontem o presidente numa única oração explicou, soletrou, desenhou, explicou o desenho, fez gráficos e ainda desenhou a explicação numa frase que entrará para a história, tanto que a hashtag #FechadoComBolsonaro foi a mais em alta sexta e ontem, com tendência a ficar no topo!
Disse Jair Bolsonaro: “Moro disse que tem uma biografia a zelar, eu tenho UM BRASIL A ZELAR”!
Kildare Johnson – Mediador e Árbitro Judicial, Jornalista e Palestrante Motivacional.