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Há mais de um ano a administradora de empresas Carla Dourado, moradora da Rua Explanada, no Jardim Brasil II, não sabe o que é uma boa noite de sono. De acordo com ela, o seu direito à paz e ao sossego dentro de sua própria casa começou a ser violado desde que a vizinha do lado direito adquiriu dois cachorros da raça “Fox Paulistinha” que latem incessantemente a qualquer hora do dia, da noite ou da madrugada.
Como todos os seus pedidos para controlar os animais foram ignorados, ela registrou um boletim de ocorrência na delegacia e foi orientada pelo seu advogado a gravar áudios e vídeos com os latidos. Em pouco mais de dois meses foram gravados 106 áudios com o barulho acontecendo em horários diversos, principalmente nas madrugadas.
“Eu não aguento mais. Tenho diversos problemas de saúde que estão sendo agravados por causa desta situação. É uma tortura para mim”, afirmou. Veja o vídeo com o desabafo dela no nosso Instagram https://www.instagram.com/p/CY1EigDFZsJ/ . Abaixo o relato com mais detalhes da situação.
Estou passando por uma situação bastante delicada e difícil referente aos meus vizinhos, pois há aproximadamente um ano compraram um casal de cachorros de porte médio da raça Fox Paulistinha que latem incessantemente em todos horário possíveis.
Seus latidos são estridentes, agudos, alto e fino, chegando a doer os tímpanos. Como tenho problemas de saúde e faço parte do grupo de risco, segundo o momento de pandemia que estamos enfrentando, estou trabalhando home office e meu trabalho requer extrema atenção, raciocínio rápido e lógico, pois trabalho com cálculos, propostas de preço, confecções de contrato, custos de projetos, honorários de consultores e despesas diversas de viagens, planilhas de custos.
Os latidos constantes destes vêm prejudicando e muito meu desempenho e meus superiores já chegaram a dizer que meu desempenho está a desejar. Passo noites consecutivas em claro, quando por acaso durmo; sou obrigada a acordar entre 4:30 e 5:00 h da madrugada com os latidos.
Estou sendo obrigada a viver com todas as portas e janelas fechadas na tentativa de amenizar os latidos. Estou com minha saúde comprometida devido a todo esse processo com os cachorros. Estou em depressão, tenho que suportar o calor excessivo e abafado da minha casa por causa destes animais.
Minha casa é grade, muito espaçosa, confortável, tenho um terraço espaçoso no térreo e uma varanda bastante ventilada com uma rede onde eu havia montado meu escritório e fui obrigada a transferir para meu quarto e não posso usufruir do confronto de minha casa por irresponsabilidade de pessoas que não domesticam, adestram seus animais.
No início eu ia cheia de dedo até a tutora dos cachorros perguntando o que estava acontecendo pois eles estavam latindo muito e principalmente à noite. A resposta sempre era ladrões tentando adentrar em sua resistência.
Com tantas outras casas na rua e bairro, os ladrões só encarregavam e tinham como preferencia a residência deles que tinham dois cachorros??? Com o tempo fui observando que era história de Trancoso como argumento para incobrir os incômodos dos cães.
No início de dezembro, convidei uma de suas tutoras a adentrar minha casa para uma conversa na minha sala de estar. Foi uma conversa rápida, objetiva, educada e ela reconheceu que os latidos realmente incomodam e ficou de tomar as devidas providências.
Em 16/12 às 17h tive uma videoconferência com minha diretoria e alguns consultores para alinhar assuntos de um projeto e tive que sair às pressas e pegar um táxi para ir a empresa pois não conseguia escutar nada que era falado e nem eles a minha voz, decorrente aos latidos.
Semanas se passaram e nenhuma providência foi tomada, ao contrário, as coisas só pioravam a cada dia. Na semana do Natal, quando estava saindo de minha casa, a encontrei saindo da casa de sua mãe e a abordei perguntando o que estava acontecendo, pois não haviam tomado nenhum posicionamento e a situação só agravando.
Obtive a seguinte resposta: Que não tinham o que fazer, que cães realmente latem e que não iam manda-los calar a boca e se eu preferisse poderia ficar a vontade para procurar meus direitos. A mãe desta interviu e mandou eu morar em apartamento já que não queria ser incomodada com latidos de cachorros.
Como não sou de discutir e tenho problemas de saúde e venho a passar mal devido a está com minha pressão arterial oscilando devido ao calor excessivo e nervos abalados por conta desta situação, preferi sair e deixa-la falando sozinha.
Conheço meus direitos constitucionais e sei que sou assistida por eles referente a Paz de Sossego (Art. 42, inciso IV do Decreto Lei 3.688/1941- Lei da Contravenção Penal). Agora o que me resta é procurar a Justiça.
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