A pandemia do Novo Coronavírus impactou, e muito, o negócio dos restaurantes; além de ter desempregado muita gente, que encontrou no fornecimento de alimentos – via delivery – uma saída para a crise.
Desde a simples “quentinha” até a sofisticada comida japonesa, agora encontra-se de tudo para pedir nos aplicativos de comida. O problema é que muitos destes fornecedores estão em “fundo de quintal” e não seguem as mínimas regras de higiene.
E é aí onde mora o perigo. As fotos para divulgação nas redes sociais são maravilhosas, mas se o consumidor conhecesse “na real” o local onde os alimentos são produzidos. . . .
LARVAS – Recentemente o Observatório de Olinda recebeu uma série de fotos de um sushi que foi entregue ao cliente “recheado” de larvas. Ao reclamar com o pseudo restaurante, foi imediatamente bloqueado nas redes sociais e chamado de mentiroso.
O crime contra o consumidor foi denunciado à Vigilância Sanitária de Olinda. “Infelizmente a postura da empresa foi a pior possível. Ao invés de assumir a responsabilidade, simplesmente nos bloqueou”, disse a vítima.
Para evitar este tipo de situação, que inclusive pode colocar em risco a vida de quem consome um alimento nestas condições, é bom, no mínimo, conhecer o local onde ele é fabricado e saber se a empresa é formalizada ou não. Depois, não adianta chorar o leite – ou as lágrimas – derramadas.
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A culinária oriental usa muito peixe, principalmente atum, salmão e espada. O pescado, quando mal conservado, pode ser o causador de muitas doenças, dentre elas o chamado mal da urina escura que, na maioria dos casos, é fatal.