logo

share

O PRECOCE SUICÍDIO POLÍTICO DE ANTONIO CAMPOS

Após análise fria dos resultados das eleições 2018 surge mais uma boa notícia: Olinda e Pernambuco estão definitivamente livres da ameaça chamada Antonio Campos. Em mais uma trapalhada o escritor e dublê de político cometeu “suicídio eleitoral” ao se lançar candidato a deputado estadual e obter míseros 3.657 votos.

Conseguiu ser menor que candidatos folclóricos como Dr Gatão (4.691), Galeguinho das Encomendas (6.496), Fofão (6.893) e Ni do Bodoque (8.393). Politicamente e eleitoralmente; morreu. Jogou na lata do lixo o recall de 90 mil votos no 2º turno da eleição para prefeito de Olinda, em 2016.

A nova aventura eleitoral custou caro. O fiasco fulminou sonhos e elimina qualquer possibilidade de ele voltar a disputar a Prefeitura de Olinda (Aleluias!!!) ou até mesmo uma vaguinha na Câmara Municipal. Faltou bom senso, humildade, inteligência e, claro, vocação para o negócio. Definitivamente, o povo de Pernambuco disse NÃO ao “candidato de Casa Forte”.

ESTAGIÁRIO – Tivesse ele 1% da habilidade do vovô Arraes, estaria fazendo um trabalho racional de oposição ao prefeito Lupércio, legitimado pelos 90 mil votos da eleição passada. Em 2020, dependendo dos cenários, poderia até se habilitar a ocupar o Palácio dos Governadores. Mas a pífia votação apurada domingo (07) faz dele apenas um medíocre aprendiz de político, desprezível sob todos os aspectos.

No dizer do povo sertanejo, Antonio Campos foi “medido, pesado e considerado insuficiente” para disputar qualquer cargo eletivo. Talvez ele tenha achado que o sobrenome Campos lhe fosse suficiente. Só esqueceu que não se chama João; nem é filho de Renata.

Ilusão de um amador que o mundo político não perdoa. Não faz mais medo a ninguém. Suicidou-se. Solitária e melancolicamente. Triste fim. . . . .

logo