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EXCLUSIVO – O secretário de saúde de Pernambuco, André Longo, vem sofrendo um verdadeiro bombardeio após entrevista concedida ontem (18) quando disse que “não há segurança sanitária para eventos de grande porte como o Carnaval”. A artilharia, que inclusive pede a demissão do médico, vem dos setores que lucram milhões de reais com os festejos de Momo, como a indústria do turismo e da cultura.
Fontes do Observatório de Olinda dentro do Palácio do Campo das Princesas, sede do Governo do Estado, revelaram que empresários, artistas e outros interessados em vender seus “serviços” repudiaram a fala do secretário – chegando a soltar alguns palavrões denegrindo a honra de sua genitora.
Eles alegam que o cancelamento da festa, no ano passado, já prejudicou demais os setores que vivem de eventos. E não vão admitir nova suspensão em 2022. Com ou sem pandemia.
“A repercussão foi imediata. Logo depois da entrevista teve gente poderosa ligando para o governador a fim de “pedir a cabeça” do secretário. Ninguém está preocupado com a quarta ou a quinta onda de covid não. Os caras só pensam em encher o bolso de dinheiro e, como sempre, o povo que se lasque”, desabafou um assessor do primeiro escalão de Paulo Câmara.
A fonte revelou ainda que, direta ou indiretamente, existe “uma mafiazinha” que domina 80% dos recursos do Carnaval e não vai sossegar enquanto o governador não garantir a realização da festa – mesmo sob ameaça de novo surto de covid.
Vamos acompanhar e ver até quando o secretário André Longo aguenta a fritura. Em fogo alto.
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