PEDRO TINÔCO *
Em qualquer democracia madura do mundo o minuto seguinte à divulgação do resultado final de uma eleição é marcado por discursos de pacificação e união em prol do país. Mesmo que seja da boca pra fora, e por mais “quente” que o processo eleitoral tenha sido. É em nome do bem maior da nação e do seu povo que se faz este gesto.
No nosso País, entretanto, o partido derrotado nas urnas, domingo (28), fez exatamente o contrário. Continua pregando o ódio e o enfrentamento, provocando medo e terror entre os brasileiros. Tudo isto estimulado por seus líderes, o que é ainda mais terrível.
O “professor” Fernando Haddad mostrou o quanto é pequeno ao fazer um teatrinho de “um minuto de silêncio”, não reconhecer a derrota (sim, na democracia nem sempre eu sou vitorioso) e o mais absurdo: Não telefonar ao vencedor para desejar boa sorte.
TORTURA – O ódio não permitiu estes gestos, que são apenas protocolares, mas muito importantes para a pacificação do País. A repetição insistente do discurso de “volta da ditadura”, perseguição às minorias, tortura, entre outros absurdos, está vitimando seus próprios correligionários.
Tem muita gente se valendo de remédios para conseguir dormir, com dores no corpo, angústias e síndrome do pânico por conta do “terrorismo psicológico” que o PT vem pregando desde antes da confirmação da derrota.
O PT, portanto, é sim uma organização contrária aos interesses do Brasil. O que importa é só o bem estar de sua cúpula (a maioria já presa). A palavrinha da vez agora é “resistência”. Mas isto não é novidade. Afinal de contas este partido foi CONTRA as Diretas Já, a eleição de Tancredo Neves, a Constituição de 1988, o Plano Real, o Bolsa Família, a Lei de Responsabilidade Fiscal, entre tantas outras posições equivocadas ao longo de sua história.
Em 2018, só pra confirmar a regra, foi CONTRA a proposta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que os partidos assinassem um pacto contra as “fake news”. Todos assinaram. Menos o PT.
DEMOCRACIA – A notícia boa é que a democracia segue sólida no Brasil. Vai governar quem teve mais votos, escolhido legitimamente pela maioria do povo brasileiro. Não haverá rupturas ou perseguições. Não haverá “vítimas” do Governo Bolsonaro.
Haverá SIM alternância de poder e, com a Graça de Deus, um Brasil com menos corrupção, melhores condições de vida para a população, mais segurança e oportunidades de trabalho. Os brasileiros de bem, patriotas, cidadãos, desejam isso. Mesmo que tenham votado em outros candidatos.
O povo brasileiro não aguenta mais divisão e atraso. Vamos avançar e deixar o radicalismo para o esgoto da história.
*Editor do Observatório de Olinda