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A matéria que o Observatório de Olinda publicou, ontem (10), sobre os possíveis candidatos a prefeito de Olinda, em 2024, causou grande repercussão na cidade – gerando elogios e críticas aos dez nomes apresentados na reportagem. Releia: https://observatoriodeolinda.com/eleicao-para-prefeito-de-olinda-devera-ter-mais-de-dez-candidatos/
Após todo burburinho, leitores atentos enviaram mais cinco sugestões de candidaturas que não estavam na lista de ontem (10), ampliando para pelo menos 15 os interessados em ficar no lugar do prefeito Professor Lupércio, a partir de 1º de janeiro de 2025.
O primeiro, morador do bairro de Ouro Preto, é o presidente da Associação dos Oficiais da Reserva do Exército (Aore), tenente R2, Hildernardo Ferreira, também conhecido como Nadinho. Na eleição de 2020 seu nome foi lembrado, mas a candidatura não foi adiante.
Ele tem forte inserção no meio militar e é amigo pessoal do atual vice-presidente da República e senador-eleito pelo Rio Grande do Sul, general Hamilton Mourão. Participou da campanha do presidente Bolsonaro, em 2018, e mantém relação de muita proximidade com o ex-juiz Sérgio Moro, recém eleito senador pelo Paraná.
Também do meio militar deverá se apresentar Jadilson Bombeiro (PMB). Ele foi candidato a governador, ficando na 9ª posição após obter 2.435 votos (0,05% dos votos válidos). Já foi candidato a vereador, em 2020, e ficou na suplência.
Outro nomes que também está sendo especulado é o do presidente da Câmara, Saulo Holanda (SD), que foi o vereador mais votado, em 2020, com 5.046 votos. Na eleição deste ano ajudou a eleger o atual presidente da Assembleia Legislativa, Eriberto Medeiros (PSB) deputado federal e seu filho, Eriberto Medeiros Filho, deputado estadual.
LARANJA E VOZ – Esposa do ex-vereador Algério Nossa Voz, e candidata a vice-prefeita na chapa de Antonio Campos, em 2016, Conceição Silva, ou Ceça Nossa Voz, deverá se aventurar novamente nas urnas, apostando no meio evangélico e no eleitorado feminino para ficar no lugar do prefeito Professor Lupércio.
Finalmente o PSOL, deverá lançar uma “candidatura laranja” – um nome qualquer do partido – para dar o palanque que a feminista e candidata preferencial, Maria Eugênia, precisa para viabilizar sua candidatura a vereadora. Em 2020, ela obteve 2.876 votos, sendo uma das mais votadas da cidade. Mas o coeficiente eleitoral não foi atingido e ela ficou de fora.
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