Senhoras e Senhores observadores, Acompanhando o “mimimi” dos espertalhões, dos saqueadores e dos olhudos na NOSSA Amazônia, muito li do muito que se comentou ao longo da última semana, mas nada me chamou mais atenção do que as MILHARES de Organizações Não Governamentais, as famosas “ONGs”, que circundam a nossa gigantesca Amazônia.
Falaram em “100 mil”. Não são tantas, apesar de no Brasil contarmos com 400 mil dessas ONGs, mas o real número só da região amazônica chega quase 16 mil, o que pode ser considerado um montante absurdo. Por isso, pouca gente sabe, mas a primeira medida provisória do “malvadão” Jair Messias Bolsonaro, foi atribuir à Secretaria de Governo a responsabilidade no monitoramento das atividades de ONGs e outras instituições internacionais que atuam no Brasil.
Foi em janeiro de 2019 que, por determinação de Sua Excelência, o Ministério do Meio Ambiente suspendeu convênios com ONGs, ao mesmo tempo que foi determinado o levantamento de todos os repasses do FUNDO CLIMA e do FUNDO DA AMAZÔNIA, que dava suporte a 52 projetos, somando aproximadamente R$ 600 milhões. É grana que não acaba mais!
Isso vem de muito longe, há décadas que ONGs transnacionais elegeram a NOSSA Floresta Amazônica como patrimônio mundial (NÃO É!), para ser transformada num imenso “Jardim Botânico do Mundo” e para ser contemplada pelas nações, “sem uso econômico”. Vai vendo…
Alguns críticos chamam de “neocolonialismo verde”. A VERDADE é que essas milhares de ONGs têm orçamento bilionário e exercem enorme influência em toda a região e NADA MAIS, o que nos leva a crer que “alguém” lucra muito com isso.
As tais “BINGOS” (Big International Non Governamental Organizations) criam campanhas de arrecadação que são altamente bem-sucedidas na captação de recursos, mas nem sempre conseguem comprovar a efetiva conservação da biodiversidade local e desconhecem totalmente a realidade, além de pautarem demandas equivocadas, ou seja, NÃO SERVEM PRA NADA!
O mimimi começa quando uma ONG de nome “Missão Evangélica Caiuá” passou a ser investigada por uma FORÇA TAREFA (malandros detestam isso e tem deles que sentem urticária só em ouvir falar nelas) composta pelo Ministério Público, pelo Tribunal de Contas da União, pelo Ministério Público do Trabalho e pela Polícia Federal.
Essa tal ONG, que se diz especializada no cuidado da saúde dos nosso irmãos indígenas, recebeu mais de R$ 2 BILHÕES de repasses do Governo Federal nos últimos 5 anos. Como se percebe, essas ONGs recebem muito dinheiro e uma auditoria em apenas 18 contratos com elas, revelou que grande parte dos recursos do FUNDO DA AMAZÔNIA acabam nos bolsos de pessoas ligadas aos projetos.
Tem uma tal de “IMAZON” que faturou R$ 36,6 milhões em três contratos com FUNDO e o BNDES liberou dinheiro sem prestação de contas. Só R$ 9,7 milhões foi torrado para contribuir na mobilização de atores locais (fonte: Coluna CH).
A Amazônia é nossa e a nós cabe cuidar dela. Não é Papa, nem chefe de estado nenhum que vem meter o bedelho na nossa casa. O Brasil é soberano e ao investigar essas ONGs, acabando com a farra de bilhões, os recursos para a preservação e a devida fiscalização para não sumirem com nossas riquezas se intensificarão, para tristeza dos saqueadores. Obrigado, de nada!
Kildare Johnson – Mediador Judicial – Árbitro – Palestrante motivacional. Escreve aos domingos no Observatório de Olinda.