Assim como no resto do país, a população de Olinda está sendo obrigada a conviver com a pandemia do crack. A maldita pedra tem escravizado centenas de jovens na cidade e as chagas do problema já não podem mais ser ignoradas. Estão explícitas pelos bairros da Velha Marim.
Os relatos de assaltos de todo tipo e furtos de qualquer coisa de valor são diários e quase idênticos. Jovens esquálidos, trôpegos, armados para intimidar as suas vítimas se aventuram na violência a fim de sustentar o vício.
Como foi muito bem descrito pelo homem assaltado pelos “Garimpeiros” em matéria publicada ontem (09) – https://observatoriodeolinda.com/ladroes-garimpeiros-celular-dinheiro-ouro/ – são verdadeiros zumbis andando sem destino certo em vários pontos da Cidade Patrimônio.
Dois lugares já podem ser classificados como “cracolândias”: A Praça 12 de Março, no Bairro Novo, e o Sítio Histórico.
“Os noiados estão lá com seus cachimbos consumindo crack sem o menor receio de serem incomodados nos dois pontos citados. É um cenário terrível”, afirmou um leitor do Observatório.
Um caso que precisa da urgente intervenção das autoridades de segurança, saúde e assistência social, no âmbito municipal, estadual e federal.
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