Sete escolas da rede municipal de Olinda participam, pela primeira vez, do Desafio Mundial de Vídeos for Change. Trata-se de um jogo que mantém todos conectados e tem o objetivo de mobilizar a rede em torno de temas como desigualdade social, superação, racismo, Covid-19, violência doméstica e depressão. Os estudantes se organizam em equipes e, a partir do tema escolhido, constroem seus argumentos em vídeos com duração de um minuto.
Os melhores vídeos, escolhidos por votação popular no site da Viven, serão exibidos em um festival que acontecerá no site videosforchange.org.br entre o dia 24 de agosto e quatro de setembro.
A divulgação dos finalistas será no dia cinco de setembro. Posteriormente, sem data definida, haverá uma disputa nacional com os finalistas de outras partes do Brasil para concorrerem por vagas no desafio internacional do Videos for Change em 2021.
De acordo com a técnica pedagógica de tecnologia da rede municipal, Noeme Souza, serão 10 etapas durante o desafio, e, “Ao final, haverá um festival onde a participação da população será importante para escolher os melhores filmes”. “Temos 42 equipes formadas que variam de 4 a 6 estudantes, ainda temos mais ou menos 30 professores envolvidos nesses desafios”, explica Noeme.
ZAP ZAP – O jogo é oferecido na rede municipal de ensino de Olinda por aplicativo de mensagens WhatsApp, no qual os alunos aprendem sobre animação, fotografia, plano de câmera e formatos de documentários.
No desafio, estão estudantes do sexto ao nono ano e professores das escolas Alexandre Barbosa Lima, Izaulina de Castro, Claudino Leal, Cel. José Domingos, Sagrado Coração de Jesus, Gregório Bezerra e Ministro Marcos Freire.
A estudante Vitória Nicole, 18, da escola Gregório Bezerra, disse estar “muito empolgada” com o desafio. “A gente está se esforçando muito para dar o nosso melhor. É algo surreal, abre a mente da gente, algo que a gente precisa muito”, contou ela.
O Desafio Mundial de Vídeos for Change é uma parceria entre a Secretária de Educação de Olinda e a Viven – Cidadãos para um Amanhã Melhor – associação sem fins lucrativos, com sede da cidade de São Paulo, que apoia a formação de alunos e professores nas escolas públicas e privadas, contribuindo para a construção de pensamento crítico e autonomia dos jovens.
Para a presidente da Viven, Lina Wurzmann, a ideia é “estar próxima das escola públicas e particulares e trabalhar cidadania junto com os aluno e professores, sendo tudo baseado em vivência e experiência”. De acordo com Lina, o desafio dá voz ao jovem que queira falar sobre uma questão social e chamar atenção em um vídeo de um minuto.
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Fonte: Folha de Pernambuco