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BULGÁRIA, HUNGRIA E POLÔNIA DIZEM NÃO À ABERRAÇÃO “IDEOLOGIA DE GÊNERO”

Nem tudo está perdido. O Senado argentino rejeitou a lei que permitia o aborto (assassinato) de bebês com até 14 semanas (três meses e meio de vida) e três países do Leste Europeu baniram o diabólico modismo da chamada “ideologia de gênero”. Polônia, Hungria e Bulgária não aceitaram as pressões da União Europeia (UE) e optaram pela construção de uma sociedade mais saudável com valores defendidos por cristãos e muçulmanos onde homem é homem e mulher é mulher. Ponto final.

O Tribunal Constitucional da Bulgária – equivalente ao nosso STF – decidiu por oito votos a quatro que a adesão do país a um documento da UE relacionado ao combate à violência contra a mulher, assinado em 2011, é inconstitucional. O rechaço não tem nada a ver com um suposto machismo, mas sim com a definição de “gênero” que consta no texto. Aliás, todas as quatro mulheres do tribunal se posicionaram contra o documento da UE.

Diz a decisão dos juízes búlgaros: “a definição de gênero como conceito social questiona os limites entre os dois sexos biologicamente determinados, o homem e a mulher”. O tribunal foi acionado por uma aliança entre um grupo de muçulmanos, a Igreja Ortodoxa e parlamentares apoiadores do atual presidente, Boyko Borisov.

VIOLÊNCIA – Outro trecho que merece destaque no texto dos juízes – e denuncia o quão prejudicial é a ideologia de gênero para as mulheres – diz que “se a sociedade já não diferencia o homem da mulher, a luta contra a violência às mulheres se torna impossível”.

Assim como no resto do mundo, nossa comunidade está atenta a estas manobras que atentam contra a saúde física e mental das nossas crianças. A sociedade brasileira, e especialmente Olinda, não aceita este tipo de “ideologia” nas nossas escolas.

Pais fiquem atentos a qualquer movimento no sentido de perturbar a pureza e a inocência de nossas crianças. Os prejuízos na vida dos futuros adultos são incalculáveis.

Com informações do site: http://www.semprefamilia.com.br

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