O uso de máscaras de tecido pode reduzir em até 98,5% a possibilidade de contágio por Coronavírus. O índice foi obtido a partir de estudos em cidades onde toda população passou a usar a proteção, pois ela funciona como uma barreira à propagação do vírus.
Na situação em que duas pessoas em contato direto usam máscaras de maneira adequada, o risco de contaminação cai para cerca de 1,5%. Sem as máscaras, caso uma delas esteja contaminada, a possibilidade de passar o vírus adiante é de mais de 80%.
Por isso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem recomendado o uso para todas as pessoas que precisem quebrar o isolamento social. “O uso universal tem sentido, mas é necessário cuidado, pois utilizar a máscara de forma incorreta pode deixar a pessoa exposta ao vírus”, explica o infectologista Matheus Todt, da SOS Vida.
QUALIDADE – Para garantir a eficiência do produto, entretanto, é necessário que ele siga especificações. A orientação é que seja produzido em tecido 100% algodão, em camada dupla, lavável, com tamanho e formas anatômicas adequadas para cobrir nariz e boca.
O Observatório de Olinda conheceu (e recomenda) a linha de produção do Ateliê Ed Consertos, que segue o padrão de máscara de tecido recomendado pelas autoridades de saúde.
“Uma máscara inadequada pode dar um falsa sensação de segurança e, ao invés de proteger, expor a pessoa ao vírus. Seguimos um rigoroso protocolo que vai desde a escolha dos tecidos e medidas utilizadas, até a higienização das nossas máquinas e dos profissionais que manipulam as peças”, explica a proprietária do ateliê, Edilma Ramos.
Os pedidos podem ser feitos pelo WhatsApp 9455-8409. Leitores do Observatório de Olinda têm desconto em pedidos a partir de 03 unidades.
