É o que pensa a maioria dos entrevistados pelo Observatório de Olinda, ontem (10), após tomarem conhecimento que o secretário municipal de Cultura, João Luiz (foto), declarou à imprensa que a “mamãe prefeitura” está pronta para arcar com os custos da obra.
“De jeito nenhum. Não concordo com isso. Então esse vagabundo sobe no monumento, desrespeitando a cultura, a história e também a religião; depreda a peça e depois a sociedade paga??? Que negócio é esse??? Ele tem que ser punido severamente, começando pelo bolso. A Prefeitura de Olinda pode até fazer a obra, mas tem que cobrar desse irresponsável”, disse a arquiteta Jane Marins.
“Lembram do caso da Estação Ponte d’Uchôa, no Recife? O cara destruiu o monumento com o carro em alta velocidade, mas a prefeitura cobrou dele a restauração. Aqui tem que fazer a mesma coisa”, defendeu o comerciante Roberto Guedes.
EDUCATIVO – Para o escritor Alberto Nascimento, além de pagar o serviço, o vândalo deve prestar serviços comunitários, lá mesmo no Alto da Sé. “Acho que não precisa jogar ele na cadeia não. Foi uma inconsequência apenas. Mas não seria nada mal obriga-lo a fazer a limpeza da área durante uns seis meses, por exemplo. E pagar o custo da obra, claro”, opinou.
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Claro que tem que pagar. Chega de impunidade!!!
Se tem dinheiro pra comprar maconha e cachaça, tem que ter também para pagar as consequências do uso das duas