Os dois incêndios ocorridos no perímetro do Sítio Histórico de Olinda, na semana passada – um carro na Rua do Sol (Carmo) e uma casa na Rua 15 de Novembro (Varadouro) – ligaram o sinal de alerta para o risco de uma grande tragédia na área tombada.
Instalações elétricas precárias, casas antigas e conjugadas, além de madeira e outros materiais altamente inflamáveis nestes imóveis são uma espécie de “bomba-relógio” pronta para explodir; e incendiar a Cidade Alta.
A preocupação em evitar este tipo de acidente fez com que a vereadora Graça Fonseca promovesse, ainda em 2015, uma audiência pública para tratar do assunto. Após os debates, sugestões foram formatadas e encaminhadas às autoridades responsáveis, mas, ao que parece, providências efetivas não foram tomadas.
COMPETÊNCIA – “Depois ninguém venha dizer que a Câmara Municipal foi omissa. O assunto foi debatido e medidas foram requeridas. Porém a execução delas extrapola a nossa competência”, afirmou a atuante parlamentar.
Alô Celpe, Prefeitura de Olinda, Corpo de Bombeiros, Iphan, Ministério Público; está na hora de se mexer. Ou vão esperar a cidade virar cinzas para só lamentar???
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Pelo que podemos observar, a Prefeitura de Olinda não está de quarentena há um bom tempo, vem trabalhando a todo vapor.
Agora, quem realmente precisa – COMEÇAR a ACORDAR – de um longo período de quarentena, é a população. E acordar com responsabilidade, fazendo uso de MÁSCARAS ao sair de casa, desligando determinados aparelhos da tomada, LAVANDO bem as MÃOS e EVITANDO aglomerações de PESSOAS.
Quanto aos recentes incêndios na MARIM dos CAETéS, só resta saber a verdadeira elucidação dos fatos. Só assim, será possível falar de quem realmente é a CULPA. Por enquanto, façamos a nossa parte.