EXCLUSIVO – A espera pela reabertura do supermercado onde funcionou o Big Bompreço Olinda deverá ser bem maior que os seis meses estimados anteriormente. A unidade encerrou as atividades no último dia 30 de novembro, mas um impasse entre o Carrefour e antigos locatários das lojas internas vai atrasar tudo.
O Grupo Mateus, que adquiriu a empresa a partir de repasse do Carrefour, se recusa a receber o prédio enquanto as pendências existentes com lojistas não forem definitivamente resolvidas. Ao menos duas lojas – Restaurante Santa Gulla e Colchões Ortobom – ainda não foram indenizadas.
Os lojistas tinham contrato de locação por pelo menos mais um ano e foram obrigados a encerrar as atividades repentinamente, sem direito a qualquer tipo de indenização, prejudicando os empresários e trabalhadores.
“Não recebi um centavo. Por conta disso, não pude pagar aos meus funcionários. O Carrefour não está considerando o drama das famílias, que estão sofrendo muito com a perda do emprego e da renda. Eu só quero o cumprimento do contrato”, disse o proprietário do Santa Gulla, Marcos Pifano.
EMPRESÁRIO LESADO PELO CARREFOUR PROMETE RESISTIR
Como forma de protesto e reguardo de seus direitos, antes de o Big Bompreço fechar, o empresário lacrou a entrada de sua loja e instalou cartazes informando se tratar de “propriedade particular” para que o imóvel não fosse invadido pelo Carrefour.
A empresa funcionava na praça de alimentação do supermercado há 12 anos. “Eles acham que estão acima da lei e vão nos vencer pelo cansaço. Queria ver fazer metade disso nos Estados Unidos. Mas não vamos desistir dos nossos direitos”, finalizou o empresário.
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