Senhoras e Senhores observadores, há tempo não se via tanta polêmica em relação ao (sic) “Pulmão do Mundo”. O Presidente da França, Emannuel Macron, via rede social, afirmou que convocará os membros da cúpula do G7, que está acontecendo neste final de semana, a discutir as “queimadas” na região da Amazônia.
Sabe aquela história de “ouvir o galo cantar, nas não precisar o local”? Não sabemos se desconhecimento ou maldade. Pois bem, segundo o jornal O Globo, o “bailarino-presidente”, ao se referir as queimadas, postou uma antiga foto cujo crédito pertence ao norte-americano, Loren McIntyre, falecido em 2003, que participou de uma expedição à Amazônia, na década de 1970, quando era repórter fotográfico da revista National Geographic.
Portanto época provável da foto exposta, vindo a escrever um livro e publica-lo na década de 1990. O francês ainda chamou de “nossa” a floresta, declarou que o tema era “emergencial” e ainda afirmou ser uma “crise internacional” (mes ouefs). O secretário-geral da ONU o português Antònio Guterres disse, também em rede social, “estar profundamente preocupado” e acrescentou: “A Amazônia tem de ser protegida”. (ONU… Português… 1.500… “ÇEI”).
Assim como outros tantos, ao que parece, se trata de mais um “mimimi importando”, senão vejamos: Sabemos que no começo deste mês, o Presidente Jair Bolsonaro, ACERTADAMENTE, se recusou a comparecer a uma reunião do chanceler francês Jean-Yves, onde estariam presentes ONGs (sempre elas) hostis ao governo.
Há quem diga que o não comparecimento do Presidente, que justificou num vídeo cortando o cabelo no horário da reunião, “abalou a relação entre a França e Brasil”. Quanto melindre!
A INEGÁVEL VERDADE é que as queimadas naquela região EXISTEM DESDE SEMPRE, em arquivos do século passado há uma infinidade de registros delas, para quem quiser ver! Sabe-se, ainda que nesta época do ano elas se intensificam como ocorre no Paraguai, na Colômbia e na Bolívia, onde o Evo (cocaleiro) Morales até adquiriu uma aeronave para ajudar no combate as chamas e impedir que se espalhem.
Ainda assim, o Governo Federal, prudentemente, vai investigar, pois se acredita que o aumento das queimadas parece NÃO ser COINCIDÊNCIA, com a simulação de assassinatos de índios, o aumento das vítimas de “balas perdidas”, a derrubada de alguns dos importantes Decretos Presidenciais, as obstruções em votações de importantes, nos PLs, que mais parecem ser parte de estratégias dos desgostosos comunas que DESGOVERNARAM o país por mais de três décadas, que agora estão começando a sentir os efeitos da volta da ORDEM e, insatisfeitos, conclamam os esquerdóides estrangeiros para engrossar o “mimimi”.
Só sei que o “gringo” Macron lucraria muito mais se soubesse combater com eficácia os “coletes amarelos”, em vez de querer intervir na SOBERANIA do Brasil, que, assim como a Amazônia, é NOSSO. E que saberá agir para prender os criminosos, abalando suas “ORGANIZAÇÕES”.
Kildare Johnson – Mediador Judicial – Árbitro – Palestrante motivacional. Escreve aos domingos no Observatório de Olinda
