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Com o resultado final das eleições, no Brasil e em Pernambuco, ficou bem mais claro o desenho da sucessão do prefeito Professor Lupércio (SD), disputa que se dará daqui a um ano e 11 meses. Apesar de haver mais de 20 nomes se colocando no processo eleitoral, na verdade, apenas três forças estarão no centro do debate.
A primeira será o candidato da situação, apoiado por Lupa. A preferência do grupo está entre o sobrinho-vereador Felipe Nascimento e o atual vice-prefeito Márcio Botelho, ambos ainda filiados ao partido Solidariedade, que deixará de existir por não ter alcançado a “cláusula de barreira”.
A confirmação da eleição de Raquel Lyra (PSDB) também garante o nome do vereador Jesuíno Araújo (CID) na sucessão. Nos bastidores se comenta a possibilidade de ele ser candidato a prefeito ou figurar como vice na chapa apoiada por Lupa – Felipe ou Márcio.
Desta forma, a chapa da situação teria o apoio nada desprezível do prefeito e da governadora. Ou seja, as “máquinas” municipal e estadual moendo em prol desta aliança. Lembrando que Lupa abraçou a campanha de Raquel no 2º Turno e é seu amigo pessoal.
OPOSIÇÃO – A vitória de Lula (PT) para presidência da República também terá influência direta no que vai acontecer em Olinda. É muito provável, e legítimo, que o PT tenha candidato. Desta vez, ao invés de caminhar a reboque do PCdoB, o PT lançará um nome para a cabeça de chapa e os comunistas poderão ocupar a vice.
O nome mais provável é do vereador Vinícius Castello (PT), hoje o maior expoente da legenda, em Olinda. Ele foi candidato a deputado estadual e saiu do processo eleitoral bem maior do que entrou, somando mais de 22 mil votos.
Caso Vinny não queira ser o candidato a prefeito, a assistente social Vívian Farias (PT) – que já foi vice na chapa de João Paulo, em 2020 – poderá tomar para si a missão de tentar ser a primeira prefeita petista de Olinda. Integrante da cúpula nacional do partido, Vivi é queridinha de Lula e Dilma.
BOLSONARISMO – Por último, e não menos importante, a advogada e filha da ex-prefeita Jacilda Urquisa (UB), Izabel Urquiza (PL) é o nome natural da “direita” em Olinda. Como candidata a vice-governadora de Anderson Ferreira (PL), ajudou a fazer dele o candidato mais votado na Cidade Patrimônio, no 1º Turno, com mais de 58 mil votos.
O bolsonarismo, portanto, teria em Izabel a sua representante em Olinda. A depender do desempenho de Lula ao longo do seu primeiro ano de governo, ela poderá assumir a bandeira de Bolsonaro ou tentar se desvincular dele. Mas é fato que Isabel é candidata.
O sucessor de Lupa, portanto, vai sair deste grupo. A não ser que haja alguma surpresa, como o próprio prefeito foi, em 2016. Como ainda falta mais de um ano para a disputa e, no balanço das horas tudo pode mudar, continuaremos observando.
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