Senhoras e Senhores observadores, tivemos uma semana atribulada com uns “disse-me-disse” pra lá, outros “disse-não-disse” pra cá e alguns “falei-mas-não-disse”, tudo parecendo ter como pano de fundo a velha e tão negativa egolatria, um verdadeiro óbice para o bom andamento do país e do Mundo; tivemos o criminoso (penso ser) derramamento de petróleo que atingiu a costa nordestina causando graves danos ao ecossistema.
Contudo, destaco uma boa notícia com a nomeação do grande homem que tive o privilégio de conhecer, o Dr. Quirino Cordeiro Júnior, titular da Secretaria Nacional de Cuidados e Prevenção às Drogas – SENAPRED, do Ministério da Cidadania, como integrante do Comitê Nacional de Combate e Prevenção à Tortura – CNCPT, que antes funcionava de forma obsoleta, dado o viés ideológico que impedia a atuação técnica como deve e vai ser à partir de agora.
Por citar ideologia, para não dizer “doideira”, na última sexta-feira, dia 11, o “mimimi” foi grande quando anunciado que o ganhador do Prêmio Nobel da Paz foi o primeiro-ministro da Etiópia, Abiy Ahmed Ali.
Soube até que teve esquerdopata ou melhor, esquerdofrênico (novo e mais adequado adjetivo) querendo ir até a Suécia, mais precisamente ao Comitê Nobel Norueguês, tomar satisfações e saber o que fizeram com as assinaturas de apoiamento ao molusco, levadas pelo argentino Adolfo Peréz Esquivel e o motivo do presidiário lula (minúsculo mesmo) não ter sido agraciado, já pensaram?
Ora, o primeiro-ministro da Etiópia, Abiy Ahmed Ali foi o vencedor por promover reformas democráticas e ações de PACIFICAÇÃO na região; por sua iniciativa, acabou o conflito da fronteira com a vizinha Eritreia, num acordo de PAZ entre Abiy e o presidente Isaias Afwerki, encerrando formalmente um impasse militar de 20 anos que se seguiu à separação da Eritreia da Etiópia em 1993, onde cerca de 100 mil pessoas foram mortas entre 1998 e 2000, por causa de uma disputa na fronteira que se transformou em guerra.
Abiy também tomou medidas ousadas para intermediar a PAZ nos vizinhos Sudão e no Sudão do Sul, ambos afetados por conflitos civis; exerceu um importante papel na mediação para a PAZ de outros conflitos regionais, como uma disputa marítima entre os vizinhos Quênia e Somália, promovendo um acordo, que descongelou as relações diplomáticas, reabriu as linhas telefônicas e permitiu viagens entre os dois países (Fonte: Gazeta do Povo). E o molusco o que fez, além de causar prejuízos ao Brasil e ao povo?
Para quem não é esquerdofrênico, o molusco de fora NÃO surpreendeu. Disseram, ainda, que o chefe do maior esquema de propinas de todos os tempos, o maior ladrão da humanidade, o molusco, figurou em antepenúltimo lugar das 223 pessoas físicas e 78 entidades que concorreram, estando à frente de uma prostituta e de um padre albino.
Não sei se é verdade, o povo inventa de tudo, será que existe quem possa ficar atrás do molusco em merecimento? Um amigo, muito espirituoso, disse que se lançarem o “PRÊMIO IGNÓBIL & LADRAVAZ”, o luladrão se tornaria “hors concours”.
Kildare Johnson – Mediador Judicial – Árbitro – Palestrante motivacional. Escreve aos domingos no Observatório de Olinda.