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FALOW & DISSE. “NA CONTRAMÃO DA SAÚDE” – K.J

Senhoras e Senhores observadores, estamos vivendo momentos delicados e de grande apreensão trazidos, infelizmente, pela epidemia do Covid-19, na pandemia do coronavírus que se alastrou mundo afora.

Também é provável que nas próximas semanas a epidemia venha a se tornar um pouco mais grave, com uma esperada explosão dos números de casos confirmados, mas sob nenhuma hipótese devemos nos desesperar e entrar em pânico. Isso nos colocará na contramão de como devemos enfrentar este mal que terá o seu final de ciclo.

Os números mostram que em toda a China foram 81.000 infecções em meio a mais 1,4 bilhão de habitantes. Ou seja, nessas proporções poderemos ter 6,5 vezes MENOS casos que no país de origem, com tendência a, por já termos referencias advindas dos que enfrentaram a epidemia antes de nós, nos sairmos melhores e assim esperamos.

Mais importante do que não entrarmos em pânico, é não espalharmos intranquilidades compartilhando notícias falsas. Sabemos que em momentos de crise, além dos CANALHAS que se aproveitam para LUCRAR com o temor da população, escondendo produtos ou majorando os preços, outra CATERVA de VAGABUNDOS se prestam a produzir e compartilhar notícias falsas com o intuito de aterrorizar a todos, num sórdido prazer de causar desespero nas pessoas.

Eu comparo esses PATIFES aos que depredam o patrimônio privado e o público que eles mesmos utilizam. E esses INFAMES parecem se divertir com os efeitos maléficos dos seus atos CRIMINOSOS.

Portanto tenhamos cuidado ao repassarmos mensagens nas redes sociais, principalmente nos grupos de WhatsApp e Telegram! Para tanto, basta que tenhamos cautela e o cuidado de checar as fontes antes de repassar.

Jamais se deve propagar um áudio de alguém que não se identifica, por exemplo. Normalmente eles começam dizendo que “conhecem”, “são amigos”, “trabalham” ou são “parentes” de profissionais de saúde e iniciam uma narrativa com claro objetivo de impor medo e nós não percebemos.

Outros, são os conhecidos “apocalípticos”, que se revezam a cada epidemia, tendo deles que até ouvem sons de trombetas (vixe!); e ainda tem os que, irresponsavelmente, repassam tudo o que recebem, sem nem consultar.

Não bastasse esses CRETINOS, ainda aparecem alguns políticos que tentam se aproveitar da situação tomando medidas algumas vezes desnecessárias para a situação e que em nada ajudam, mas eles querem mesmo é posar de bons samaritanos, de “ágeis administradores”, de “eficientes homens públicos”, de “preocupados com o povo”, ainda que isso custe prejuízos a terceiros e mais:

Tem os que agem só para desestabilizar outros poderes ou políticos de outras esferas, num proibitivo e irresponsável conluio contra seus opositores.

Por fim, em tempos de epidemia, há situações que ultrapassam o ABSURDO, beiram o INACREDITÁVEL e, de tão ILÓGICO, foi preciso este que vos escreve checar mais de uma fonte para se certificar não se tratar de uma notícia mentirosa, mas infelizmente é verdade o que eu vos relatarei:

O Sr. Bruno Covas, prefeito da maior cidade do país e aquela que, até hoje, é a mais atingida pela epidemia do novo coronavírus, resolveu destinar R$ 103 milhões ao “socorro do setor cultural da cidade de São Paulo” (fonte: Plenonews).

Pode até alguém dizer que se trata de algo “nobre”, “poético”, mas num momento tão sensível que se está passando, não é! Um edital que eu não li, mas na reportagem cita ser nos moldes, como se fosse semelhante a uma “nova” Lei Rouanet, e que irá, também, financiar artistas para se apresentarem online durante a quarenta.

Reflitamos: Um aparelho para auxiliar a respirar os que desenvolverem a pneumonia, uma forma severa da Covid-19, caudada pelo coronavírus, custa R$ 50 mil, ou seja, com essa grana, R$ 103 milhões, se compraria 2.060 (dois mil e sessenta) aparelhos de ventilação mecânica que, provavelmente, terá uma demanda aumentada.

Estará o senhor prefeito de São Paulo na contramão da saúde?

Kildare Johnson – Mediador Judicial – Árbitro – Jornalista e Palestrante Motivacional.

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