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FALLOW & DISSE: “NÃO VOU TOMAR; NÃO, VOU TOMAR; EU VOU; EU NÃO!!!” – Kildare Johnson

Senhoras e Senhores observadores, o bombardeio está grande em cima dessas vacinas. Existe de tudo, de teoria da conspiração, da “esterilização em massa”; de “RNA para reescrever o código genético, formando crianças andróginas e homens estéreis”; de meninas 45% estéreis; supostos envolvimentos de personalidades e milionários como o G. Soros, o B. Gates e Ming Lau (o terrível “de feio”); fundações como a M. Gates, Rockefeller e o PCC (não o daqui, penso), passando por algumas, como as que dizem que tem LADRÕES querendo ganhar milhões de forma fácil e que algumas estão, aparentemente, se cumprindo, até chegar nas teorias ficcionistas, passando por coisas absurdamente improváveis.

Na sexta-feira, dia 11 de dezembro, foram divulgados dados DETALHADOS sobre as vacinas da Pfizer/BioNTech e a da AstraZeneca, da Universidade Britânica de Oxford, conhecida como “A vacina de Oxford”, dando conta de que elas são “consideradas seguras”.

A Pfizer diz que em ensaios clínicos em cerca de 40.000 voluntários (é muita gente), mostrou que seus efeitos colaterais são clássicos, leves e às vezes podem causar alguns incômodos, mas sem perigo. 80% dos voluntários sentiram dores no local da injeção, muitos experimentaram fadiga (a famosa “moleza no corpo”), dores de cabeça, rigidez muscular e inchaço temporário dos gânglios (as “landras”, que conhecemos no popular), tudo isso com maior intensidade nos voluntários mais jovens.

Já os britânicos da “Vacina de Oxford”, aplicada em 23.000 voluntários (outro “tanto” de gente a se considerar), com o pragmatismo que é peculiar aos britânicos, a prestigiada revista médica, a quase centenária inglesa “The Lancet” reputou como SEGURA.

Trata-se de revista semanal, lançada em 1923, que tem o diferencial das demais revistas médico-cientificas por não veicular apenas testes clínicos ou artigos relacionados a testes e pesquisas, a “The Lancet” tem um peso maior, pois ela tem a IMPORTANTE missão de informar e, sempre que necessário, REFORMAR as questões ligadas à saúde coletiva.

Por um lado, um infectologista francês, de nome, Eric Caumes disse que, pessoalmente, “estava relutante” em receber a vacina da Pfizer/BioNTech, porque “nunca observou uma frequência tão alta de efeitos colaterais”. Já a virologista Marie-Paule Kieny disse que as vacinas “estão conhecidas por induzirem reações fortes e seu nível de segurança é muito satisfatório, mas causam dor no braço, causam fadiga. Isso precisa ficar claro para os cidadãos”, ressaltou a cientista.

Em meio aos 23.000 voluntários, apenas um efeito colateral sério está possivelmente relacionado, segundo “The Lancet” (Fonte: Correio Brasiliense).

E a CoronaVac ou “Vacina Chinesa”? Eitaaaaaa… Bem, o senhor João Dória Júnior, governador de São Paulo, anunciou na quinta-feira, dia 10 de dezembro, o seu cronograma de produção da CoronaVac, que já começou na última quarta-feira, dia 09.

Disse ele: “É um momento histórico para todos os brasileiros”. Segundo o governador, “a fábrica do Butantã funcionará 24 horas, sete dias por semana, para atender a demanda da produção” (Haja animação!). Segundo ele, a capacidade de produção será de um milhão de doses por dia da CoronaVac.

Em entrevista coletiva no Instituto Butantã, o governador disse que “São Paulo vai ajudar todos os estados brasileiros que precisarem. (Como está animado o governador, não?) (Fonte: R7).

Sem querer “por água no chope”, devemos lembrar que o senhor João Dória só esqueceu que, para ocorrer a tal ajuda, a CoronaVac ou “Vacina Chinesa”, deverá estar devidamente APROVADA pela Agencia Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA.

Sabemos que as vacinas estão sendo desenvolvidas e testadas em tempo recorde, nunca visto na história das ciências médicas, e a maioria teve acesso à informação de que a vacina que levou MENOS tempo para ser produzida foi a que combate a Caxumba, tendo levado 4 anos para ser desenvolvida pelo médico norte-americano Maurice Hilleman, que a produziu a partir de amostra de material coletado da garganta da própria filha que havia sido infectada com a doença.

Normalmente, a produção de uma vacina para doença infecciosa demora de 10 a 15 anos. Por isso, uma possível futura vacina eficaz contra a covid-19, em menos de dois anos, será uma das maiores conquistas da humanidade.

E como será que estão os testes e estudos acerca dessa vacina CoronaVac a “Vacina Chinesa” ou “VaChina”? Percebemos que não há algo muito claro sobre ela, da forma como existe como as vacinas da Pfizer/BioNTech e a da AstraZeneca de Oxford, com isso, as opiniões se dividem em: não vou tomar; não, vou tomar; eu vou; eu não.

Kildare Johnson – Bacharel em Direito, Mediador/Conciliador, Árbitro Judicial e Palestrante Motivacional.

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