Senhoras e Senhores observadores, o imbróglio que envolveu as eleições norte-americanas foi algo que DEVEMOS CONSIDERAR, ainda que alguns digam: “O problema é deles, já temos problemas demais”, como ouvi de um conhecido. Não é bem assim, antes fosse!
Devemos cuidar para que o tão falado e pouco respeitado “Estado Democrático de Direito” seja elevado ao IMPORTANTÍSSIMO (atenção para o superlativo absoluto sintético) patamar que MERECE estar, em todas as nações que dizem possuir um regime baseado na ideia de LIBERDADE e de SOBERANIA POPULAR que, em oposição à regimes ditatoriais, os cidadãos se EXPRESSAM LIVREMENTE!
É pensando nisso, que a maioria de nós, povo brasileiro, deseja ter o VOTO IMPRESSO para auditar eventuais urnas que possam ser relacionadas a erros de contagem ou mesmo a supostas fraudes, sabe-se lá?
Em relação ao ocorrido, o senhor presidente Jair Bolsonaro se manifestou dizendo que o povo brasileiro não confia 100% nas urnas eletrônicas, o que é VERDADE, qualquer pesquisa séria já aponta que a MAIORIA dos eleitores brasileiros NÃO confia nas urnas eletrônicas mesmo e acham que elas podem, sim, ser fraudadas!
Disse o presidente: “Se nós não tivermos o voto impresso em 22, uma maneira de auditar o voto, nós vamos ter problema pior que os Estados Unidos”… Aí a imprensa aproveitou a fala para, COMO SEMPRE, DISTORCER o que foi dito.
Continuou o presidente: …“Falta de CONFIANÇA no voto […] Então, a falta desta CONFIANÇA levou a este problema que está acontecendo lá. E aqui no Brasil se tivermos o voto eletrônico em 22 vai ser a mesma coisa”.
Qualquer cidadão de BOM SENSO e BOA FÉ entendeu o que o senhor presidente quis dizer, se referindo à CONFIABILIDADE do PLEITO, exceto os PREGOEIROS DA FABULAÇÃO.
O senhor Ministro Roberto Barroso, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), reagiu à fala do presidente, dizendo em nota que “lida com fatos e provas”; nada mais JUSTO, porque é exatamente isso que o senhor presidente pretende, TRANSPARÊNCIA!
O que se tem alegado é que “é possível auditar o resultado da apuração através dos boletins de urna impressos ao final de cada votação”. Ora, o boletim de urna imprime o resultado armazenado nela, “ó pá”, o que não impede de ocorrer uma suposta manipulação eletrônica ANTERIOR, tipo: mostrar na tela o candidato que o eleitor escolheu e o voto ser computado para outro, algo simples de ser feito, segundo os especialistas.
Já que há a alegação da urna eletrônica ser tão segura, por que não LEVAR CONFORTO À POPULAÇÃO promovendo o VOTO IMPRESSO, SEM CONTATO HUMANO que, após ser verificada a impressão térmica pelo eleitor, iria para uma urna física?
Ao contrário do que muitos querem incutir na cabeça de alguns DESPRECAVIDOS, NINGUÉM quer acabar com a urna eletrônica, o que se pretende é ter MAIOR SEGURANÇA, MAIS TRANSPARÊNCIA e isso é LEGITIMO!!!
Se promoverem uma consulta popular, com cédulas de papel, claro, para saber se o povo deseja ter em COMPLEMENTO ao voto eletrônico, o resultado da maioria será: sim ao VOTO IMPRESSO.
Kildare Johnson – Bacharel em Direito, Mediador/Conciliador, Árbitro Judicial e Palestrante RM
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