Senhoras e Senhores observadores, nos tempos FATIGANTES que estamos vivendo, há muitas coisas acontecendo que o mais EXCÊNTRICO contador de causos, por mais IMAGINATIVO e FECUNDO que fosse, dificilmente conseguiria criar uma estória, sequer parecida com a que estamos vivendo.
Aqui começo com uma ARGUIÇÃO para que os amigos, ATENTOS leitores desta coluna, fiquem a matutar aquecendo os neurônios neste domingo até, QUIÇÁ a próxima semana: Passada a pandemia, como será que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) fará para reconduzir às respectivas prisões os mais de 30 mil presos LIBERTOS, diferentemente de nós que fomos DETIDOS para não contrairmos a Covid-19?
Antes de parar para pensar numa MIRABOLANTE e VISTOSA solução vamos a um dos muitos fatos ocorridos durante a última semana: O Tribunal de Contas da União (TCU), através do seu subprocurador-geral, o senhor Lucas Rocha Furtado, encaminhou um pedido de investigação sobre um suposto superfaturamento na compra de insumos para a produção de Cloroquina pelo Exército Brasileiro (EB).
Segundo ele, “o valor pago pelos insumos é quase seis vezes mais o que havia pago um ano antes e que o EB aumentou em 84 vezes a produção deste medicamento em comparação ao mesmo período nos anos de 2017 a 2019” (sic). Por que será, hein?
E não parou por aí: No pedido do senhor subprocurador, para a abertura da investigação, consta que haja uma “avaliação de uma suposta ‘GESTÃO DE RISCO’ envolvida na decisão, que venha a averiguar uma também suposta responsabilidade direta do senhor presidente da República Jair Bolsonaro” porque, segundo a solicitação, o pedido de INCREMENTO na produção, sem que houvesse uma comprovação médica ou científica de que a Cloroquina seja útil para o tratamento da Covid-19”.
Epa, científica está seguindo os padrões para tal, mas médica há CONTÍNUOS RELATOS de profissionais médicos mundo afora que PATROCINAM o fármaco, como em nosso Brasil!
O senhor subprocurador até, de forma razoada, menciona o aumento do custo dos insumos, do transporte e do Dólar. Ainda assim, o senhor subprocurador diz que, A SEU VER, “adquirir um produto seis vezes o valor, numa compra sem licitação, representa um forte indício de EVENTUAL superfaturamento”.
E finaliza: No caso da fabricação em massa de medicamento que não se comprova eficaz para o tratamento da Covid-19, resulta num desperdício de recursos públicos que deve ser devidamente apurado e os responsáveis penalizados na forma da lei”. (Fonte: UOL)
O Conselho Federal de Medicina (CFM), ainda no mês de abril, LIBEROU a Cloroquina, devido a excepcionalidade da pandemia. Aí perguntamos: Do que acusariam o senhor presidente Jair Bolsonaro, se este se mostrasse OPOSTO ao fabrico da droga? Talvez de “genocida” (sic), porque como diz uma célebre frase que desconheço o autor: Os Culpados espalham culpas!
Kildare Johnson – Bacharel em Direito, Mediador e Árbitro Judicial, Jornalista e Palestrante Motivacional.
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