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FALLOW & DISSE: “ISSO NÃO É COISA DE HOMEM, PÔ” – Kildare Johnson

Senhoras e Senhores observadores, o mundo sempre esteve cheio de acontecimentos estranhos ou que “julgamos” estranhos, a depender da nossa cultura, mas o senso do que é certo e do que é errado, todos devem ter.

Em alguns países existem hábitos que para nós são estranhos e aqui citarei alguns: Na Rússia, brindar vodca e não entornar todo o copo bebendo de uma só vez, representa falta de educação; nos países árabes a mão esquerda é considerada “impura” e ela só serve para higiene pessoal, lá não se pega talheres, nem se come com a mão esquerda.

Na Tailândia NUNCA ponha um garfo na boca! Isso mesmo, até tem garfo, mas ele serve para espetar a comida para ser colocada numa colher e só então levar a boca. E mais: as facas não vão às mesas e os alimentos já são servidos cortados.

Por incrível que pareça o povo iraniano é considerado um dos mais gentis do mundo, não raramente você pode ser surpreendido com um comerciante que se recuse a receber o valor da compra feita. Por outro lado NÃO esqueça de pagar uma conta por lá.

Já os australianos têm o habito de andar descalços, não se espante se em Sydney, em pleno shopping, você se deparar com pessoas com os pés descalços. Os chineses comem fazendo barulho e arrotam à mesa, mas isso passa longe de ser falta de educação, é uma forma de demonstrar que a comida está boa.

Como podemos perceber alguns hábitos são partes das diferenças culturais e não podem causar constrangimentos, pois eles existem e são, de certa forma, um diferencial entre os povos.

Só que tem os “costumes-safados”, esses são “pra lascar” e, INFELIZMENTE, o nosso Brasil tem muitos deles. Por exemplo: tem costume mais safado do que ficar com o troco dado a mais? E o costume de furar fila ou “guardar lugar”? E o de pegar a vaga do outro no estacionamento? E o de pôr o carrinho na fila do mercado falar para quem está atrás: “Vou ali pegar algo que esqueci” e voltar cheio de mercadorias? São muitos os “costumes-safados”.

O pior exemplo de mal costume foi dado pelo senhor governador do estado de São Paulo, João Dória Júnior que, por decreto, determinou que as famílias não se reunissem no Natal 2020 e foi para Miami passear livremente porque lá, apesar de ainda viver a pandemia da “PESTE-CHINESA”, não está com as restrições que ele impôs no seu estado. Bola fora!!!

Alguém pode sair em defesa e argumentar: “Mas o senhor João Dória regressou e pediu desculpas pela viagem a Miami em meio à pandemia”. Isso não torna menos grave o que foi feito, certamente isso vai marcar o Brasil de fora negativa lá fora. Como disse o senhor presidente da República, na “live” de quinta-feira, e nenhum brasileiro de bom senso há de discordar porque ele tem razão quando falou: “Isso não é coisa de homem, pô”

Kildare Johnson – Bacharel em Direito, Mediador/Conciliador, Árbitro Judicial e Palestrante RM.

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