A total inversão de valores que temos assistido no mundo, e também de maneira às vezes até mais bizarra ainda no Brasil, tem levado a situações esdruxulas onde “minorias” tem imposto seus hábitos e costumes à imensa e esmagadora maioria da população. Na Austrália o governo foi afirmativo ao determinar que muçulmanos que querem viver sob a lei islâmica Sharia recebam ordens para deixar o País, a fim de prevenir possíveis ataques terroristas.
O primeiro-ministro John Howard declarou que os imigrantes devem se adaptar aos costumes australianos. E não o contrário. “Pegue ou largue. Estou cansado disso: Que a nação deva preocupar-se se ofendemos alguns indivíduos ou sua cultura. Nossa língua oficial é o inglês; não o espanhol, o libanês, o árabe, o chinês, o japonês ou qualquer outro idioma. Portanto, se deseja fazer parte da nossa sociedade, aprenda a língua”, disse.
E prosseguiu: “A maioria dos australianos acredita em Deus. Não é uma questão de cristianismo, de influência de direita ou de pressão política, mas é um fato, porque homens e mulheres fundaram esta nação em princípios cristãos e isso é ensinado oficialmente. Portanto, é apropriado que isso seja visto nas paredes de nossas escolas”.
DEUS – O Primeiro-Ministro disse também que se Deus ofende os muçulmanos na Austrália, que procurem outra parte do mundo como país anfitrião. “Porque Deus é parte de nossa cultura. Nós aceitaremos as suas crenças sem fazer perguntas. Tudo o que pedimos é que você aceite as nossas e viva em harmonia connosco pacificamente”, alertou.
“Nós oferecemos-lhe a oportunidade de viver aqui. Mas se não fizer nada a não ser queixar-se, brincar com a nossa bandeira, com o nosso compromisso, com as nossas crenças cristãs ou com o nosso modo de vida, então eu encorajo-lhes a tirar vantagem de outra grande liberdade australiana: o direito de ir e vir. Se não está feliz aqui, então pode partir. Nós não o forçamos a vir aqui, então respeite o país que aceitou você “.
Com informações da Luso24