Tem pernambucano representando o Brasil na Paralimpíada de Tókio 2020. O nadador Philipe Rodriges, 31 anos, ex-aluno da Academia de Santa Gertrudes (ASG) – tradicional escola de Olinda, localizada no Alto da Sé – vai tentar conquistar a inédita medalha de ouro no Japão. Nas edições dos jogos realizadas em Pequim (2008), Londres (2012) e Rio (2016) o atleta colocou no peito sete medalhas; cinco de prata e duas de bronze.
Mas apesar do destaque nas piscinas hoje, o vice-diretor da ASG, Ricardo Cristo, lembra que Philipe, apesar da má formação no pé direito (que era virado para trás), começou a praticar esportes jogando futebol de salão (futsal), nos anos 2000. “Ele participava das nossas escolinhas e jogava muito bem, por sinal”, lembrou.
Após a experiência nas quadras, Phelipe, assim como grande parte dos atletas paralímpicos, migrou para a natação por recomendação médica. Ele passou por cirurgia na infância e durante a recuperação sofreu uma infecção que deixou o lado direito menor do que o esquerdo, fazendo com que ele calce 40 no pé esquerdo e 35 no direito. Há também uma grande diferença entre uma panturrilha e outra, o que compromete sua força e equilíbrio.
OURO – O atleta disse que está motivado em busca do ouro. Em Olinda, contará com a torcida dos amigos e ex-professores da Academia de Santa Gertrudes, que publicou mensagem nas redes sociais desejando boa sorte ao ex-aluno.
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