Denúncias de irregularidade na composição das chapas concorrentes, urnas ‘engravidadas’, ameaças de lado a lado, ações judiciais e até prisões. O cenário de filme policial é o retrato da eleição realizada pelo Sindicato dos Professores da Rede Municipal de Olinda (Sinpmol), em 2016. E, ao que tudo indica, as cenas deverão se repetir no pleito deste ano, marcado para maio.
Chapas que fazem oposição à atual gestão do Sinpmol estão denunciando vícios no processo eleitoral e falta de transparência. Em vídeo que se espalhou rapidamente pelas redes sociais, ontem (08), a professora Rafaela Celestino – que já fez parte da atual direção do Sinpmol – pede esclarecimentos ao sindicato sobre o processo e aponta fraude na publicação do edital da eleição.
“O texto dos ofícios entregues pelo Sinpmol está confuso e as professoras estão nos procurando para esclarecimentos. Orientamos a todos a acompanhar de perto todo este processo, pois, no final das contas, os eleitos serão os nossos representantes. Democrático é ser transparente”, alfineta a professora no vídeo.
Well. Se já há tantas faíscas e questionamentos a partir de agora, quando houve apenas o simples lançamento do edital, imaginem o que vai acontecer quando as chapas forem disputar os votos da categoria. Estaremos observando tudo.
Estamos no aguardo do posicionamento do Sinpmol.
ASSISTA O VÍDEO COM AS DENÚNCIAS: