A crise provocada pela proibição de os ambulantes comercializarem bebidas de marcas diversas no Carnaval de Olinda foi provocada por um ou mais “bisonhos” que não souberam conduzir corretamente o processo de produção do evento.
Em Salvador, no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Recife ou em qualquer outra parte do mundo civilizado, o patrocinador determina a exclusividade para a venda de seus produtos no perímetro da festa.
E isto é natural e absolutamente correto. Afinal, aquela empresa está investindo milhões de reais no evento e quer, além da exibição da marca, lucrar com a venda de seus produtos.
O problema em Olinda foi a demora para informar aos ambulantes a questão da exclusividade. Muitos já haviam comprado bebidas de marcas diversas nos atacarejos da vida para tentar ganhar uns trocados agora nas prévias e nos dias de Carnaval.
OPORTUNISMO – Por conta da falha já apareceu um monte de gente aproveitando a oportunidade para amplificar a grita “em defesa dos ambulantes”. E pau no lombo do prefeito Lupércio. De graça.
Tem deputado que não sabe nem onde fica o Alto da Sé criticando – com razão – o atabalhoamento da prefeitura; vereadores “lacrando”; além de outros seres do universo político que viram no episódio uma oportunidade para tirar uma lasquinha também.
No final das contas, o comandante geral da festa (Lupa) está pagando sozinho um preço alto pela “Crise da Cerveja”, que está descendo quadrada, quente e com gosto de milho. E haja ressaca!!!
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