Senhoras e Senhores observadores,
O Decreto Presidencial que visa desburocratizar o comércio para a aquisição, posse e o porte de armas de fogo para cidadãos que DESEJAREM e, evidentemente, cumprirem os requisitos EXIGIDOS, como referendado em 2005, e totalmente DESRESPEITADO pelo “governo” à época, tem causado polêmica, mas sem coerência nas justificativas dos contrários ao Decreto.
Desde a última quarta-feira, dia 08 de maio, que há uma parcela dos parlamentares da esquerda (sempre eles), com o apoio da grande mídia (sempre ela), “armando” contra o Decreto com argumentos inconsistentes e poucos convincentes, pois a realidade da INSEGURANÇA foi AGRAVADA ainda mais depois do TRAMBIQUE dado que desconsiderou o resultado do Referendo de 2005, quando 63% da população optou pela mantença do comércio de armas.
Na época o então “governo” do, hoje presidiário, Luís Inácio Lula da Silva, ainda editou (na tora) o DESCABIDO Estatuto do Desarmamento, tornando quase impossível ao cidadão possuir uma arma, pretendendo com isso sabe-se lá o que. E o povo inerte, deixou passar com “cara de paisagem”, essa falta de COMPROMISSO com a EXPRESSIVA VONTADE POPULAR!
Alguns “consultores” da Câmara dos Deputados e do Senado Federal confeccionaram “pareceres” relatando que o Presidente Jair Bolsonaro, “Extrapolou os limites legais e distorce o ESTATUTO DO DESARMAMENTO”. Ora, mas quem disse que esse tal “estatuto” foi REFERENDADO pelo povo?
A Rede Sustentabilidade da Marina Silva, o mesmo que vez por outra entra com ações contra o Governo do Presidente Jair Bolsonaro (será obsessão?), apoiado pelo PSOL do Marcelo Freixo, cujo vídeo no YouTube sobre o assunto conta com mais de 90% de “deslikes”, e outros esquerdistas, apareceu para protocolar uma ação pedindo a suspensão do Decreto Presidencial.
Na ação, a Rede acusa o Presidente de (sic) “abuso de poder”. Ela ainda pede que seja suspenso liminarmente o Decreto, mas a Ministra Relatora, Rosa Weber, em respeito ao Princípio do Contraditório, determinou que no prazo de cinco dias, haja uma explicação detalhada acerca do Decreto e ela a terá.
A Ministra também estendeu o convite ao Ministério da Justiça, à Advocacia Geral da União e à Procuradoria Geral da República. Não há como se sustentar esse pedido absurdo dessa senhora e de alguns dos seus pares, como o “garanhuense” Randolfe Rodrigues e o Fabiano Contarato, ambos da Rede.
A VERDADE é que o Decreto torna menos burocrático o acesso às armas para os que desejam ter o DIREITO À DEFESA de si próprio, dos seus entes e do seu patrimônio, pois poucos foram os que NÃO CAÍRAM na ENGANAÇÃO de 2005 e mantiveram as suas armas devidamente registradas e prontas para o uso, caso haja necessidade!
NADA está liberado, para adquirir uma arma é necessário DEMONSTRAR HABILIDADES TÉCNICAS E TER CONDIÇÕES PSICOLÓGICAS. Lembro, por fim, que NÃO será COMPULSÓRIA a compra de armas, os que preferirem podem continuar à mercê da malandragem, mas já adianto que, mesmos esses, assim como toda a população, serão BENEFICIADOS pelo Decreto, pois o “instituto da dúvida” certamente voltará à malandragem, que desde 2005 tem a certeza de que podem invadir, roubar, estuprar e matar, já que a probabilidade das vítimas oferecerem qualquer resistência, desde 2005, é bem pequena.
Kildare Johnson – Mediador Judicial – Árbitro – Palestrante motivacional e escreve aos domingos no Observatório de Olinda.