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A matemática eleitoral foi cruel, mais uma vez, com a 1ª Dama do município, Cláudia Cordeiro (REP), que não conseguiu se eleger deputada estadual, apesar de ter obtido a 46ª melhor votação do estado.
A Assembleia Legislativa é composta por 49 parlamentares, mas os eleitos são definidos a partir do chamado coeficiente eleitoral – uma conta complexa que envolve o número total de eleitores X partidos X números de candidatos e outras variantes.
No caso de Cláudia, ela conseguiu um total de 38.436 votos, quantidade superior a outros sete candidatos que terminaram eleitos: Dani Portela (PSOL) 38.215, Joel da Harpa (PL) 35.925, Socorro Pimentel (UB) 35.515, João de Nadegi (PV), 29.019, Joãozinho Tenório (Patriota) 28.048, Izaías Régis 27.103 e o lanterninha, Nino de Enoque (PL), que virou deputado com apenas 24.851 votos – 13.585 a menos que a esposa do prefeito Lupércio.
Em relação a 2018, quando a candidata disputou pelo Solidariedade, a votação subiu cerca de 70%, saindo de 23.483 votos naquele ano para os 38.436 registrados ontem (03).
O partido Republicano, pelo qual Cláudia disputou este ano, conseguiu eleger dois deputados estaduais: William Brigido (55.355) e Mário Ricardo (48.698).
Cláudia de Lupércio ocupará a segunda suplência. O primeiro suplente do partido é Tiago Pontes, que conseguiu 42.391 votos.
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