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PEDRO TINÔCO* – A atriz Cássia Kis, dona de uma carreira brilhante, com mais de 40 anos no cinema e na televisão, está sendo “massacrada” por ex-colegas e militantes da causa LGBTQIA+ pelo simples fato de ter opinado contra a “ideologia de gênero”, aborto e outros temas “sensíveis” a gays, lésbicas e afins.
“O feminismo, né, esse mundo onde não existe mais o homem e a mulher, mas a mulher com a mulher e o homem com homem, onde tem essa ideologia de gênero que a gente está vendo dentro das escolas com as crianças. Eu recebo assim, imagens inacreditáveis de crianças de seis, sete anos, se beijando, duas meninas dentro de uma escola se beijando, onde há inclusive ali, um espaço chamado ‘beijódromo’, alguma coisa assim”, disse, em entrevista à jornalista Lêda Nagle.
Foi o suficiente para que se iniciasse uma perseguição implacável contra ela. A reação veio de gente como Xuxa, Maitê Proença, Lúcia Veríssimo, Daniela Mercury e outras estrelas cadentes, oportunistas de plantão, em busca de holofotes e alguns segundos de fama nas redes sociais.
O estranho nisso tudo é que essas mesmas pessoas se autoproclamam “progressistas”, “democratas”, “anti-fascistas” etc etc, mas têm comportamento oposto ao discurso. Ou será que todo mundo tem que pensar exatamente igual a elas para “ser aceito” no meio?
Cássia Kis, agora acusada de crime de “homofobia”, apenas exerceu o seu direito à liberdade de expressão – tão propagada (da boca pra fora) por aí, né!! Ela e boa parte da sociedade brasileira não aceita as pautas que tentam ser impostas pela “turminha”.
CULTURA – E é assim na democracia – ou deveria ser. As pessoas têm posicionamentos e opiniões diferentes e convivem com isso, harmoniosamente. Ninguém precisa ser aniquilado porque acha que menino tem que ser menino e menina tem que ser menina, como a cultura judaico-cristã ensina, há mais de quatro mil anos.
Quer ser gay, lésbica, trans, pan, bi ou o qualquer outra coisa? Seja. Mas respeite quem não aceita isso como “normal/natural”. É só questão de opinião. E ponto.
Cássia Kis, Regina Duarte, Lêda Nagle e tantos outros “cancelados” e desalinhados com o “pensamento único”, recebam a nossa solidariedade, afinal de contas o jornalista norte-americano Walter Lippmann já dizia, há mais de 50 anos: “Quando todos pensam igual, é porque ninguém está pensando“.
E mais: Tá na hora de parar com essa falácia de “homofobia”. Não existe fobia alguma no fato de discordar de algo. Se alguém não torce pelo Flamengo, não é “Flamengofóbico”. Se não é muçulmano, necessariamente não é “muçulmanofóbico”. E assim sucessivamente. Chega de tanto mimimi.
Viva a democracia, viva a liberdade de expressão, viva a diversidade de pensamento, viva o Brasil.
*Pedro Tinôco é jornalista profissional, formado pela UFPE, editor do Observatório de Olinda e defensor “intransigente” da democracia e da liberdade de expressão. Para todos.
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