O sistema eleitoral brasileiro, que acabou se ser reformado, continua apresentando aberrações como a que acaba de acontecer em Olinda. A candidata Eugênia Lima (PSOL) obteve expressivos 2.876 votos, sendo a segunda mulher mais votada para a Câmara de Vereadores de Olinda, mas na “matemática eleitoral” não conseguiu se eleger.
Na contagem geral Eugênia ficou com a 8ª maior votação, superando numericamente a quantidade de votos dada a outros dez vereadores eleitos. E nem na suplência ficou.
Isto aconteceu porque o partido dela não fez o chamado “coeficiente eleitoral”, que é o número mínimo de votos somados por todos os candidatos daquela legenda para, a partir daí, se obter as vaga dos eleitos.
O assunto foi debatido ontem (16), durante a Live do Povo, promovida pelo Observatório de Olinda no Instagram – veja aqui https://www.instagram.com/p/CHq-I95KJQK/
“Acho que isto cria um sentimento de frustração muito grande nas pessoas que votaram nestes candidatos. É como se diz: Ganhou, mas não levou. Não acho isso democrático”, opinou o editor do Observatório, jornalista Pedro Tinoco, com a concordância do também jornalista Valdir Bezerra.
“No Recife também houve o caso de um candidato com mais de sete mil votos que viu outro com pouco mais de dois mil ocupar uma vaga”, lembrou Valdir, que defende a simplificação do processo com a eleição apenas dos mais votados. Seria mais justo.
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