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FALOW & DISSE! – “BRASIL ACIMA DE TUDO, O RESTO É ‘MIMIMI’!” – Kildare Johnson

 

Senhoras e Senhores observadores, tivemos uma semana com muitas notícias, algumas inconcebíveis do ponto de vista da razoabilidade, como a discussão no STF acerca do “fundamento” de nulidade de processo penal, movido por um HC impetrado pela defesa de um corrupto do “petrolão”, cuja tese é simplesmente insustentável (prefiro esperar até o dia 02/10).

Outra foi a adolescente sueca Greta Thunberg, a quem eu chamo de uma “ativista sem-causa”, convocando (sic) protestos mundiais em nome da proteção climática. Também tivemos o Ministério Público Federal (MPF), pedindo o semiaberto para o LADRAVÁZ do molusco, entre outras.

Contudo, não poderia deixar de me referir à MAIS IMPORTANTE que foi o discurso do presidente Jair Bolsonaro na ONU, o MELHOR que um representante do Brasil já fez naquele ambiente propício aos “pitis comunas”. O discurso histórico começou com o presidente apresentando “um novo Brasil que ressurge depois de estar à beira do socialismo”, ‘ZULIVE’! (referencia ao popular “Deus me livre”).

Falou ainda dos 10 mil supostos médicos cubanos, que vieram em 2013, todos impedidos de trazer seus familiares e com 75% dos salários confiscados pela DITADURA, num exemplo de trabalho escravo, acrescentando ter sido “respaldado por entidades de direitos humanos do Brasil e da ONU”, lá para todos ouvirem.

Citou a Operação Acolhida do Exército Brasileiro, que ajuda 4 milhões de venezuelanos, fugitivos da fome e da violência; lembrou a NEFASTA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA, criada em 1990 por Fidel Castro, molusco e Hugo Chávez, denominada “Foro de São Paulo”; falou do Livre Mercado, das concessões e privatizações, que fazem a economia já reagir ao “romper os vícios e amarras de quase duas décadas e irresponsabilidade fiscal, aparelhamento do Estado e corrupção generalizada”.

Ressaltou a adesão do Brasil à Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Sobre a Amazônia, explanou acerca dos ATAQUES SENSACIONALISTAS da imprensa internacional e fez questão de mostrar o EQUIVOCO e a FALÁCIA de que a Amazônia é o “pulmão do mundo” e patrimônio da humanidade, frisando que os que assim pensam esquecem do que é mais SAGRADO, nossa SOBERANIA.

Falou que os 14% da demarcação do território brasileiro como terra indígena são suficientes e que “o Brasil NÃO vai aumentar para 20% como alguns chefes de Estado gostariam que acontecesse” (como quer o Francês Emannuel Macron) e completou: “A visão de um líder indígena não representa a de todos os índios brasileiros. Muitas vezes alguns desses líderes, como o cacique Raoni, são usados como peça de manobra por governos estrangeiros para avançar seus interesses na Amazônia”.

Reafirmou o compromisso intransigente do Brasil com os mais altos padrões de direitos humanos; disse ainda, para quem quisesse ouvir, que “terroristas sob o disfarce de perseguidos políticos não mais encontrarão refúgio no Brasil”.

No tocante à agenda internacional, falou que a está ampliando “com o intuito de resgatar o papel do Brasil no cenário mundial e retomar as relações com importantes parceiros”; sobre nossas crianças, enfatizou que “ainda tentam destruir a inocência delas pervertendo até mesmo sua identidade mais básica e elementar, a biológica”, numa referência a tal ideologia de gênero.

Termina dizendo: “com humildade e confiante no poder libertador da verdade, estejam certos de que poderão contar com este novo Brasil que aqui apresento aos senhores”.

O presidente Jair Messias Bolsonaro fez o discurso que todos os que fizeram campanha para elege-lo, que foram as ruas “de graça” para pedir voto, que marcharam com seus familiares a cada domingo, que sofreram toda sorte de impropérios, até de agressões, que foram voluntários em suas cidades, que confeccionaram orgulhosamente as suas camisetas, que se vestiram e se vestem de verde e amarelo, nas ruas de todo o Brasil, tudo por um País mais seguro, se emocionaram ao notar que, apesar dos que desejam o Brasil caótico, a MUDANÇA de VERDADE está acontecendo, pondo, como prometeu o então “candidato Capitão Bolsonaro”, o Brasil acima de Tudo!

Kildare Johnson – Mediador Judicial – Árbitro – Palestrante motivacional. Escreve aos domingos no Observatório de Olinda

 

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