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GOVERNO ELIMINOU 1,3 MILHÃO QUE “MAMAVAM” NO BOLSA FAMÍLIA

O Governo Federal anunciou que em pouco mais de 11 meses retirou cerca de 1,3 milhão de “beneficiários” (ladrões, vagabundos seria a expressão mais correta) do programa Bolsa Família devido a irregularidades no cadastro.
 
De acordo com Ministério da Cidadania, o cancelamento gerou economia de R$ 1,3 bilhão para os cofres públicos. Segundo o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, o governo está com estudos adiantados para reformular o programa.
 
Ele confirmou à Agência Brasil que a mudança de nome do Bolsa Família também está sendo analisada. “É uma das propostas, mas ainda não está fechada. Tudo indica [que sim]”.
 
RENDA – O Bolsa Família é um programa de transferência de renda do Governo Federal que tem o objetivo de combater a extrema pobreza no país. Em 2020, o Orçamento da União prevê que R$ 29,5 bilhões sejam pagos em benefícios do programa.
 
O público-alvo é formado, prioritariamente, por famílias que vivem em situação de extrema pobreza, com renda per capita de até R$ 89 mensais, e de pobreza, com renda entre R$ 89,01 e R$ 178 mensais por membro. O benefício médio pago a cada família é de R$ 189,21.
 
Para receber é necessário que haja na família crianças ou adolescentes com idade até 17 anos. Para garantir o acesso ao benefício, as famílias devem seguir as condicionantes impostas pelo governo, como matrícula na escola e levar as crianças até 7 anos para serem vacinadas conforme o calendário de vacinação do Ministério da Saúde.
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