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42 ANOS DA MORTE DE JOHN LENNON (hoje) LEMBRADOS POR FÃ DE OLINDA

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Os 42 anos da morte do ex-Beatle e gênio da música, John Winston Ono Lennon, que ocorrem na data de hoje não passaram em branco para o jornalista e fã do cantor e compositor britânico, Chico Carlos, morador do bairro de Rio Doce, Olinda.

Em texto enviado ao Observatório de Olinda ele relembra o trágico dia 08 de dezembro de 1980, quando a voz de John foi silenciada após ele ter recebido quatro tiros, em frente ao prédio onde morava, em Nova Iorque, Estados Unidos. Segue o texto/homenagem.

John Lennon vive, 42 anos após sua morte trágica
Por Chico Carlos
JORNALISTA
Eram 17h do dia 8 de dezembro de 1980, John Lennon autografou uma cópia de Double Fantasy para o fã Mark Chapman antes de deixar o edificio Dakota com Yoko para uma sessão de gravação no Record Plant Studios.
Após a sessão, Lennon e Ono voltaram ao seu apartamento em Manhattan, Nova Iorque (EUA), em uma limusine por volta das 22h50. Eles saíram do veículo e atravessaram a arcada do prédio quando Chapman atirou em Lennon quatro vezes; dois pelas costas e dois no ombro à curta distância.
O músico foi levado às pressas em uma viatura policial para o pronto-socorro do Hospital Roosevelt, onde foi declarado morto na chegada, às 23 horas. O cantor e compositor tinha 40 anos. O tempo parou por alguns momentos.
Assim se passaram 42 anos e uma legião de fãs lembram do aniversário da morte de Lennon, um dos grandes mitos da música. Foi um inesperado e trágico desaparecimento. Logo após a notícia da morte de John, que correu o mundo, uma multidão se aglomerou em frente ao prédio, onde aconteceu a tragédia, com velas e cantando canções de John e dos Beatles.
O corpo de artista foi cremado e suas cinzas foram guardadas por Yoko Ono.
A inveja, o ódio e a insânia jamais desacompanharam os célebres que se fizeram por qualquer motivo ou causa. Assim foi com Gandhi, Luther King, os Kennedy, entre outros.
Infelizmente, ele pagou o tributo de quem estava no centro da celebridade. Afastado da vida artística, assumiu o papel de “dono-de-casa” em tempo integral. No recolhimento, fazia pão e cuidava de seu filho Sean.
Ele anteviu, de certa forma, as quedas dos muros e das fronteiras como o hino musical “Imagine”. Pediu pelo desarmamento no momento certo e clamou pela paz ao mundo marcado por guerras, exclusões e desigualdades sociais.
A ideia de “Imagine” era anárquica, ultrapassava os ideais utópicos. Nenhuma religião, nenhuma norma, homem natural, sem fronteiras os países. Todas às pessoas vivendo em paz.
“Talvez me julguem um sonhador, mas eu não sou o único”. Desabafo, metáfora artística. Seguimos em frente na estrada de evolução, imaginando todas as pessoas vivendo a vida em paz… Quem sabe um dia a gente lá.

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